Mais de três mil pessoas participaram do projeto Cidadania nas Escolas, que existe desde fevereiro de 2023 e é desenvolvido pela Secretaria de Direitos Humanos e Cidadania(Sedir), por meio do Departamento de Direitos Humanos.

O público-alvo são estudantes, professores e gestores das escolas da rede municipal e estadual de ensino. Entre as atividades, palestras interativas e rodas de conversas com o objetivo de levar informações e promover conhecimento que permita aos participantes a adoção de atitudes inclusivas e que respeitem as diferenças e a valorização da vida pacífica em comunidade.

Segundo Lílian Mota, titular da Sedir, nesse projeto são abordados valores que pautam a vida pessoal e coletiva e a forma de evitar atitudes que provoquem a exclusão no ambiente escolar, familiar e social.

“O Cidadania nas Escolas é um projeto de Governo que leva aos espaços educacionais o diálogo com a escola, que escolhe temas que são transversais  e comuns, trabalhando assim a educação em Direitos Humanos. O projeto lida com assuntos que fortalecem os alunos no sentido do entendimento, nos relacionamentos e nas discussões diárias”, informa Lilian. 

Os principais objetivos do projeto são a conscientização através do conhecimento e do diálogo, bem como a reflexão sobre o papel individual na propagação da paz e do respeito ao próximo, o que contribuirá para a formação de cidadãos e cidadãs cientes dos seus direitos e deveres. 

Tudo através da atuação no próprio meio, com atitudes cordiais para com o outro e para com a natureza, através da escuta à comunidade escolar, que pode opinar sobre os temas a serem discutidos.

Então despertar o interesse pelas pautas, fomentar a participação direta para atuarem como multiplicadores de ações/atividades que contribuam para uma sociedade sem violência e tornar público o que é oferecido aos moradores também está entre os objetivos do Projeto Cidadania nas Escolas.

Lílian Mota diz que os temas podem ser de grande complexidade e envolvem violação dos direitos humanos e situações conflituosas nas escolas e nas comunidades. 

“Sempre que necessário realizamos diálogos com parceiros para ajudar nas demandas em que a escola tenha dificuldade.  Trata-se de um projeto sem data para terminar. Entendemos que o ser humano é um ser em desenvolvimento contínuo”, conclui a titular da Sedir.