Maio Amarelo: simulação de resgate reforça a necessidade de contribuir para um trânsito seguro

Simulação foi promovida pelo Departamento de Operações de Trânsito (DOT), em parceria com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU)

Maio Amarelo: simulação de resgate reforça a necessidade de contribuir para um trânsito seguro


Texto: Daniela Salgado - Foto: Bruno Leão/Sedes

A manhã desta sexta-feira (26) no bairro Parque Residencial Laranjeiras contou com uma pitada a mais de adrenalina. Em meio à viaturas, ambulâncias, caminhão e helicóptero, o Departamento de Operações de Trânsito (DOT), em parceria com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), promoveu a terceira edição da simulação de resgate.

A ação integrou as forças de segurança do município e do Estado, contando com a presença do DOT, do SAMU, do Departamento Estadual de Trânsito do Espírito Santo (DETRAN-ES), da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (NOTAER).

No caso simulado, foi representado um acidente entre um ônibus, que estava carregado de cidadãos, e um carro com quatro indivíduos, que se chocaram na contramão. Durante o salvamento, foram resgatados 30 vítimas, sendo 27 com vida e três que foram a óbito no local. Todas as forças de segurança foram envolvidas, mostrando o papel e a função de cada uma.

A simulação também foi uma espécie de treinamento, para que cada vez mais, o DOT e as outras entidades, estejam preparados para responder com agilidade nas ocorrências do gênero, que acontecem no cotidiano.

Algumas faculdades e escolas técnicas também presenciaram a simulação. O momento, considerado muito próximo da realidade pelos espectadores, foi impactante para aqueles que desejam, inclusive, seguir alguma das profissões que estavam atuando no local.

O diretor do Departamento de Operações de Trânsito (DOT), Fábio Alves, avalia que simulação com 100% de aproveitamento. “Cerca de 90% dos acidentes que acontecem no âmbito nacional, são causados por más escolhas humanas. Com isso, a mensagem que queremos passar é que os condutores repensem as escolhas e atitudes no trânsito, porque um simples momento que você perdeu a atenção no ato de dirigir, pode resultar em uma perda imensurável. Nós precisamos de mudar a nossa cultura como condutores e pedestres, para que possamos atingir a redução esperada no número de acidentes e de óbitos”, explica o diretor.