A Secretaria de Educação disponibilizou o botão do pânico para todas as 145 escolas (Emefs e CMEIs) da rede municipal da Serra. A entrega foi feita na manhã da última terça-feira (27), quando foi feito um treinamento com os diretores e coordenadores das unidades de ensino. 

Ao todo, foram distribuídos 298 dispositivos. Eles estarão conectados à Central de Videomonitoramento da Guarda Civil Municipal da Serra. Diante de uma emergência, ao serem acionados, é disparado um sinal para a central, sendo enviado também para smartphones que estarão com os agentes nas ruas. 

Os telefones darão um alerta sonoro informando a localização da escola de onde partiu o sinal. A viatura mais próxima da ocorrência irá ao local imediatamente.

Além disso, o aparelho passa a captar, transmitir e gravar o áudio do local da ocorrência, imediatamente após seu acionamento. Assim, quem está na central ouvirá o áudio em tempo real do ambiente de onde partiu o pedido de socorro. Os agentes terão noção completa do que está acontecendo no local da ocorrência.

A secretária de Educação, Luciana Galdino, reforçou junto aos diretores e coordenadores que o dispositivo vem somar às medidas de segurança em torno do ambiente escolar.

“Já temos a presença da Guarda Municipal constantemente em nossas escolas através do projeto de visitas tranquilizadoras. Com o botão do pânico, estamos garantindo para vocês uma resposta ágil de nossos agentes em situações de emergência”, destacou.

Os diretores receberam com satisfação a nova ferramenta. Gentil Júnior, diretor da Emef Professora Valeria Maria Miranda, em Vila Nova de Colares, disse que a escola já conta com um aparato de segurança como grades de proteção em janelas e sistema de videomonitoramento e o botão é bem-vindo.

“A parceria entre Sedu e a Secretaria de Defesa Social, por meio da Guarda Civil Municipal, é importantíssima para o nosso trabalho. Saber que estaremos amparados pela Guarda e que teremos uma resposta rápida caso haja situação de emergência na escola promove mais tranquilidade em nosso cotidiano”, avalia.